Quando deixa sua casa para ir até uma loja ou supermercado comprar alguma coisa, ou então quando aproveita a facilidade da internet para isso, qual o principal objetivo do brasileiro? De uma maneira geral, a procura é por aquilo que traz identificação à pessoa.
A afirmação é do professor Eduardo Ayrosa, especialista em comportamento do consumidor da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getulio Vargas (Ebape/FGV). De acordo com ele, no entanto, não é possível lançar mão da regra em todas as relações de consumo.
Solução x identificação
"Existem no mercado itens tão simples quanto um palito de dentes ou guardanapo, que a pessoa compra para resolver um problema utilitário, quanto outros de maior identificação", explicou.
No primeiro caso, o principal aspecto analisado para a pessoa é o preço: como não há nenhum tipo de auto-afirmação na aquisição, normalmente o menor valor é a opção escolhida. "De uma certa forma, o que vale para entender o consumidor são as regras da economia: a utilidade versus o quanto se dispõe a pagar", adicionou.
No segundo aspecto, de identificação, entram em cena produtos de moda, eletroeletrônicos, por exemplo. "Nesses casos, a compra se faz por reconhecimento", esclareceu o docente.
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