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17 jan. 2018

7 padrões do cérebro para estimular a criatividade

Uma das competências profissionais mais valorizadas pelas empresas atualmente é a criatividade. Muitos acreditam que ela surge a partir de um dom. Porém, essa ideia está errada! É necessário estimular e exercitar a imaginação. Nas organizações, quando procuram por profissionais criativos, estão, na verdade, buscando alguém que encontre soluções para problemas, descubra maneiras diferentes para executar funções, produza mais com menos recursos financeiros e de tempo. Indiscutivelmente, a criatividade é quem faz o mundo evoluir. Mas como desenvolver o senso criativo? O primeiro pensamento que se deve ter em mente é que nenhuma ideia nasce do zero. As soluções, por mais inovadoras que sejam, são baseadas em algo que já existe. Nosso cérebro, diariamente, produz entre 20 e 70 mil pensamentos. Conseguimos imaginar seres inexistentes do nosso mundo com facilidade, utilizando a criatividade imaginativa, que, normalmente, fica armazenada de forma pessoal. Mesmo com tantos pensamentos, a dificuldade para criar aparece especialmente nas obrigações, seja no trabalho ou vida pessoal. Shelley Carson, neurocientista formada pela Universidade de Harvard, escreveu um livro que traz 7 padrões do cérebro que fazem parte da criatividade. São eles:
  1. Conexão: faz ligações entre objetos não relacionados entre si e utilizam a concentração e foco.
  2. Razão: esse é o momento para buscar soluções conscientes que fazem parte da memória, a fim de encontrar respostas.
  3. Visualização: deixa as palavras de lado e faz o uso de apenas recursos visuais, buscando ligação entre elementos que não possuem relação.
  4. Absorção: abandonando o senso crítico, essa estratégia busca a abertura da mente para o novo para que as ideias mais inovadoras surjam.
  5. Transformação: por vezes, determinados pensamentos e sentimentos acometem nossa cabeça, inibindo a criatividade. A sugestão é transferir essas angústias para o papel. Não necessariamente virará uma produção criativa, mas ajuda a tirar o assunto da cabeça, transformando o estado de consciência.
  6. Avaliação: esse é o passo que filtra as ideias e valida o que tem ou não valor.
  7. Corrente: nesse momento as ideias surgem sem grandes esforços, criando sequências criativas e lógicas no cérebro.
Existem exercícios e brincadeiras que já conhecemos, como palavras-cruzadas, xadrez e sudoku que possuem um papel muito importante para o cérebro. Eles estimulam a capacidade de raciocínio rápido e lógico. Leitura e escrita diárias são exercícios também fundamentais para o processo de criatividade. Para estimular o senso criativo e ainda se antenar para as estratégias de mercado, cadastre-se gratuitamente para receber os estudos do SIS SEBRAE. Fonte: Viver de Blog
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