Sistema de Inteligência Setorial
Vestuário
15 nov. 2017
Setor têxtil: como fazer da informação uma estratégia para o negócio
O conhecimento obtido através da informação contida em todos os ambientes é a maior estratégia que um empresário pode adotar para a organização.
Iuri Cristofolini é proprietário de uma confecção têxtil em Blumenau, Santa Catarina, e enxergou no Sistema de Inteligência Setorial (SIS) uma forma de se preparar para as tendências que estão entrando no mercado, fazendo o uso dos estudos que aliam informação com dicas estratégicas para o negócio.
Iuri está no mercado têxtil há dois anos, porém a alta competitividade nas importações e a elevação das datax de juros na obtenção de crédito, foram os principais fatores que o fizeram procurar por auxílio dos profissionais de Inteligência Setorial do SEBRAE/SC.
O empresário buscava esclarecer se poderia investir no setor, ampliando o espaço atual ou se deveria empreender em um novo negócio. Aliviado, Cristofolini conta que "o relatório fornecido pelo SIS ajudou no esclarecimento e na confirmação de algumas questões que julgamos importantes para o futuro da confecção no Brasil. Após juntarmos as informações de nossos clientes, do mercado e do SIS, optamos pela aquisição de uma nova área próxima à filial para iniciarmos a construção de uma nova planta".
O Risco de desindustrialização do vestuário brasileiro" foi o estudo solicitado pelo empresário, que pode observar que a demanda do mercado interno mantém distante o risco de desinduntrialização. Entretanto, as empresas devem investir em novas oportunidades e mecanismos para manterem-se competitivos no mercado. Os fatores que poderiam ser considerados uma ameaça pelos analistas de inteligência, são os problemas com infraestrutura, altos juros dos créditos internos e elevação dos custos de transporte.
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