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Empreendedorismo
07 mar. 2023

Mulheres que mudam o mundo

O Dia Internacional da Mulher, celebrado mundialmente em 08 de março, é uma data que vai além da comemoração, é um momento para reflexão sobre as conquistas históricas e sociais e sobre os desafios que mulheres ainda têm a superar.

Se hoje empreender ainda não é tarefa fácil e muitas mulheres enfrentam diversos desafios para consolidar seu próprio negócio, o empreendedorismo feminino só é uma realidade em crescimento porque muitas foram pioneiras e abriram caminhos em áreas até então dominadas por homens.

As mulheres que fizeram história no passado e as que fazem a diferença ainda hoje por suas atitudes pioneiras são inspiração nas mais diversas áreas, como empreendedorismo, ativismo, liderança, inovação, tecnologia e outras.

Pensando nos diferentes perfis de empreendedoras e líderes, compilamos uma lista de mulheres que mudaram o rumo da história no passado e mulheres que fazem a diferença no presente, para inspirar novas gerações de empreendedoras, lideranças, CEOs, ativistas... Aqui você confere ícones femininos, que quebraram paradigmas e se tornaram referência em suas respectivas áreas.

Luiza Helena Trajano

Uma das mulheres mais poderosas do país, Luiza Trajano esteve à frente do Magazine Luiza, gigante do varejo nacional, por 24 anos. Em 2020, foi apontada pela revista Forbes como a mulher mais rica do Brasil.

Atualmente, ela atua como presidente do conselho do Magalu e é Embaixadora Endeavor. Além disso, ela lidera o Grupo Mulheres do Brasil, grupo formado em 2013 a partir da união de quarenta mulheres que tinham como sonho engajar a sociedade na melhoria do país. O objetivo que motiva esse grupo é estimular a participação feminina na construção de um Brasil melhor para todos.

É a única brasileira na lista das 25 mulheres mais influentes do mundo do jornal britânico Financial Times, em 2021.

Madam C.J. Walker

Nascida em 1867, Madam C.J. Walker foi uma empreendedora americana, além de filantropa e ativista política e social. Foi registrada no Livro Guinness dos Records como a primeira mulher a se tornar milionária nos Estados Unidos.

Sua ascensão se deu a partir da sua marca de cosméticos Madam C.J. Walker Manufacturing Company. Ela fez fortuna com a criação e comercialização de produtos para cabelos desenvolvidos para mulheres negras. Na época do seu falecimento, em 1919, ela era considerada a mulher negra mais rica dos EUA.

Sônia Hess

A empresária catarinense Sônia Hess assumiu a presidência da empresa familiar Dudalina em 2003. A camisaria, que existia desde 1957, alçou a um novo patamar com a empresária à frente do negócio, se transformou de uma pequena e regional na maior exportadora de camisas do país que, sob o comando de Sônia, alcançou crescimento anual de 30% desde 2009.

Foi eleita pela revista Forbes a sexta mulher de negócios mais poderosa do Brasil.

Ana Fontes

Fundadora da Rede Mulher Empreendedora, a primeira rede de apoio para empreendedoras do Brasil, Ana Fontes trabalhou por quase 17 anos no mundo corporativo, onde sentiu muita discriminação por ser mulher, nordestina e de origem negra. A criação da Rede veio a partir do blog que escrevia, compartilhando sua visão e suas frustrações sobre empreendedorismo feminino.

Em 2017, ela fundou o Instituto RME, que capacita mulheres em situação de vulnerabilidade social. O foco é em empreendedoras negras, trans, que moram em comunidades, e naquelas que possuem mais de 50 anos.

Ana é uma liderança em empreendedorismo social e o seu trabalho já impactou mais de 750 mil pessoas, fortalecendo o protagonismo feminino no empreendedorismo.

Antonieta de Barros

Uma das três primeiras mulheres eleitas deputadas no Brasil, a única negra entre elas, Antonieta foi uma liderança pública feminina pioneira em vários sentidos. Eleita em 1934, sua bandeira política era o poder revolucionário e libertador que a educação pode dar a todos.

A catarinense, nascida em Florianópolis, foi criadora do Dia do Professor, data comemorada nacionalmente até hoje no dia 15 de outubro. Filha de mãe lavadeira e escrava liberta, Antonieta alfabetizou-se tarde e encontrou na educação seu propósito de vida. Além de deputada, foi a primeira mulher cronista no estado. Em seus textos, defendia ferrenhamente a educação.

Cristina Junqueira

Cofundadora da fintech Nubank, um dos maiores bancos digitais do mundo, Cristina acumula reconhecimentos em sua trajetória. Foi a única brasileira presente na revista Fortune 40 under 40 em 2020. No ano seguinte, a revista britânica elegeu Cristina como a segunda mulher mais importante do mundo no universo das fintechs.

Sua empresa tornou-se o banco mais valioso da América Latina e Cristina conquistou lugares que pouquíssimas mulheres brasileiras alcançaram. Assim como Luiza Trajano, ela também entrou para a lista de bilionárias da revista Forbes como empreendedora do setor financeiro.

Dani Junco

Protagonista na busca por um ecossistema de inovação mais igualitário para mulheres e, especialmente, mães, Dani Junco é fundadora da B2Mamy, aceleradora para mães empreendedoras.

A empresa já qualificou e recolocou no mercado mais de 30 mil mulheres, principalmente, após a maternidade.

Nicole Clicquot

A empresária francesa do ramo de bebidas é também conhecida como Viúva Clicquot, alcunha que deu nome à marca de luxo Veuve Clicquot. Nascida em 1777, ela se casou com François Clicquot, que morreu alguns anos após o casamento. Aos 27 anos, Madame Clicquot se viu à frente dos negócios herdados do marido, entre eles, a produção de champanhe.

Em uma época em que as mulheres não tinham entrada no mundo do trabalho, ela assumiu a produção de champanhe. Um negócio de características rurais que se tornou uma das primeiras marcas de luxo, reconhecida até hoje. Sob o seu comando e devido à sua habilidade e conhecimento sobre vinhos, a empresa desenvolveu um champanhe precoce – uma inovação que deu origem à bebida como conhecemos hoje e que trouxe fama e prestígio à marca.

Sua criação reinventou o mercado da bebida e do luxo e a Viúva Clicquot se tornou uma das empresárias mais ricas da Europa.

Tânia Zanella

Superintendente do Sistema OCB, Organização das Cooperativas Brasileiras e vice-presidente do IPA, Instituto Pensar Agropecuária, Tânia é defensora do modelo de negócios cooperativista para o desenvolvimento da economia nacional.

A catarinense é liderança no agronegócio e foi reconhecida em 2021 como uma das cem mulheres mais poderosas do agro no Brasil. Ela atua por uma maior participação feminina em posições de liderança.

Empreendedorismo feminino para a transformação positiva

Não importa o tamanho do impacto causado, o Sebrae Delas Mulher de Negócios acredita que o empreendedorismo feminino é uma ferramenta de transformação positiva e realização de sonhos. Trabalhamos com públicos femininos de diferentes perfis de empreendedoras. O programa conta com quatro jornadas, cada uma delas direcionada a um segmento de empreendedoras.

A Jornada Empreender para Elas é voltada para aquelas que querem empreender nas mais diversas áreas, de acordo com a experiência e maturidade para os negócios de cada mulher. Abrange desde a empreendedora experiente até a jovem que quer começar sua empresa, passando pela empreendedora MEI ou profissional autônoma. Já a Jornada Inovação entre Elas é pensada especialmente para CEOs de startups ou de negócios relacionados com tecnologia e inovação. A Jornada Cidade por Elas tem como público-alvo lideranças públicas e políticas. Enquanto a Jornada Agro com Elas tem conteúdo pensado exclusivamente para empreendedoras do agronegócio e lideranças rurais.

Quer saber mais como desenvolver suas habilidades empreendedoras no seu segmento? Acesse nosso portal!

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