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Economia Digital
Empreendedorismo
27 jun. 2018

Oportunidade para startups que buscam novas fontes de financiamento

Sabemos que empresas que estão iniciando seus negócios e que possuem potencial para oferecer produtos e serviços inovadores e até mesmo criar mercado inexistentes, buscam novas oportunidades de investimentos para a sua empresa. Mas como geralmente as startups são fundadas por empreendedores inexperientes e oferecem produtos dos quais não se conhece a aceitação pelo público, dificilmente conseguem se manter e crescer sem o suporte financeiro de investidores.

Pensando nisso, é importante saber quais são as modalidades de investimentos mais comuns e qual delas é mais apropriada para o seu negócio.

Investimento próprio: O primeiro e mais comum tipo de investimento. O empreendedor utiliza seu próprio dinheiro para iniciar o negócio. Neste caso, não exige qualquer tipo de garantia, o risco é todo do empreendedor.

Family, Friends, Fools (FFF): é neste momento que as pessoas que conhecem a sua proposta de negócio e confiam no seu potencial entrarem em ação, contribuindo financeiramente. É uma forma mais fácil de conseguir investimento, já que não exige a apresentação de um modelo formal de negócio.

Investimento coletivo (crowdfunding): esse já é um modelo de investimento mais conhecido, onde diversas pessoas podem contribuir espontaneamente com quantias fixadas previamente e, em geral, recebem algo em troca, não precisa ser necessariamente em dinheiro, isso é algo acordado entre empresa e investidor.

Equity crowdfunding é uma espécie de crowdfunding focado em investimento, em que o empreendedor oferece uma parte da participação da empresa em troca de investimentos dos outros usuários da plataforma.

Seed money ou capital semente: este tipo de investimento é feito para cobrir as despesas iniciais da empresa, como por exemplo, o desenvolvimento do produto, captação de recursos humanos e pesquisas, garantindo sua sobrevivência, até que se torne sustentável.

Angel investiment ou investimento anjo: realizado por pessoas físicas, com seu capital próprio, em empresas com grande potencial de crescimento e retorno. Além do dinheiro, o investidor também compartilha conhecimentos, experiências e sua rede de relacionamentos para aumentar as chances de sucesso da empresa – por isso o termo “anjo”. No Brasil, essa modalidade é regulada pela Lei Complementar nº 155/2016.

Venture capital: geralmente empregado em negócios que já estão prontos para expandir, com produtos/serviços testados e aprovados. É realizado em troca de uma participação societária da empresa. Assim, a responsabilidade pelo sucesso do negócio é tanto do empreendedor quanto dos empresários, e os valores investidos são maiores que nas demais modalidades.

Fundo perdido ou subvenção: investimento aberto por editais ou bolsas, onde as agências que buscam fomentar a ciência e a tecnologia oferecem dinheiro sem que seja necessária a restituição ou dada parte da empresa em troca. Geralmente é financiado pelo governo ou bancos públicos.

São muitos os tipos de investimentos, mas é importante ficar atento aos caminhos que você deve seguir! Para te ajudar, o SIS preparou um relatório de inteligência sobre Fontes de Financiamento, que você pode baixar aqui.

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