O mercado imobiliário de Santa Catarina segue em movimento acelerado e, nesse cenário, as micro e pequenas empresas têm ampliado sua presença e influência. Do litoral às cidades do interior, o estado combina alto dinamismo econômico, crescimento populacional e forte demanda por novos formatos de moradia. Esse conjunto de fatores cria um ambiente fértil para quem empreende no setor.

O Relatório de Inteligência analisa como essa engrenagem funciona e quais tendências estão redesenhando o setor. O estudo mostra que o avanço das MPEs ocorre em diferentes frentes: corretagem, administração de imóveis, loteamentos, incorporações de pequeno porte e serviços especializados que dão suporte à cadeia. Uma rede que cresce de forma descentralizada, ainda que regiões como Foz do Itajaí, Grande Florianópolis e Norte catarinense se destaquem pelo volume e diversidade de negócios.

Ao mesmo tempo, o comportamento do consumidor muda rapidamente. A busca por praticidade, tecnologia e melhor aproveitamento dos espaços impulsiona modelos como moradias compactas, co-living, ambientes híbridos de uso residencial e profissional e maior integração entre mobilidade e urbanismo. Esses movimentos ampliam o espaço para pequenas empresas que conseguem se especializar, oferecer consultorias de nicho, criar soluções digitais e atender necessidades muito específicas de novos perfis de compradores.

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