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Agronegócio
    Relatório de Inteligência
  • Agronegócio
  • 29 de mar. 11

Nutrição e alimentação de abelhas melíferas

O pólen e o néctar constituem a alimentação básica das abelhas, dependendo da utilização preferencial de um ou de outro nas distintas etapas de desenvolvimento das colmeias

O pólen e o néctar constituem a alimentação básica das abelhas, dependendo da utilização preferencial de um ou de outro nas distintas etapas de desenvolvimento das colmeias. O néctar consiste numa substância secretada pelas plantas, com o objetivo de atrair polinizadores. As interações dos polinizadores com as plantas iniciaram-se há cerca de cem milhões de anos, no período Cretáceo. A evolução dessa interação levou ao surgimento de características, tanto nos polinizadores quanto nas plantas, que os tornam mutuamente dependentes.

Além do néctar, o pólen é outro recurso alimentício importante que a flor disponibiliza para as abelhas. O pólen é o gameta masculino da reprodução sexuada nas plantas.

Os componentes dietéticos básicos da abelha adulta são, portanto, néctar ou mel, e pólen. O mel é essencialmente um material composto por hidratos de carbono, com 95% a 99,9% de sólidos integrados por açúcares. É praticamente isento de material proteico. Então, o mel é basicamente uma fonte de energia para as abelhas, e um material para ser convertido em gordura.

O pólen, por sua vez, é essencial ao crescimento de abelhas jovens e para o desenvolvimento das glândulas hipofaríngeas, por ser fonte proteica. As abelhas não são capazes de usar o pólen como fonte de energia, a não ser com gastos energéticos muito altos, por meio de digestão e conversão específicas.

As reservas de alimentos existentes nas colmeias são importantes para determinar o êxito ou fracasso das diferentes ações que se realizam para regular a população. Dentro da colmeia há um balanço das reservas alimentares, fundamentalmente determinado pela variação populacional em relação ao aporte de alimento externo naquele momento. Este balanço é negativo quando há mais consumo do que aporte de alimentos, e é positivo quando se dá o contrário, ou seja, quando a entrada de alimento é maior que o consumo, o que resulta em aumento das reservas.

Cabe ao apicultor observar os balanços e administrar substitutos de alimentos naturais, quando for necessário. Quanto às proteínas, existem suplementos de pólen e substitutos de pólen. Os suplementos se compõem de algum alimento, geralmente farinha de soja (proteína texturizada de soja - soja sem gordura), reforçada com pólen natural.

Os substitutos de pólen são os alimentos que dispensam por completo a utilização do pólen natural. As substâncias mais comumente usadas são a proteína texturizada de soja, o levedo de cerveja em pó e o leite em pó desnatado.

Os alimentos à base de açúcares para substituir o néctar ou o mel são produzidos principalmente à base de xaropes. Existem xaropes de alta concentração de açúcares (acima de 50%), e de baixa concentração de açúcares (abaixo de 50%). A utilização e a administração de alimentos artificiais corretos - como forma de suprir carências alimentares causadas pelo clima ou por outros fatores - torna a apicultura uma atividade controlada pelo apicultor, e com benefícios esperados a cada temporada, que serão refletidos na produção de mel na safra.

Para obter maiores informações sobre alimentos artificiais para as abelhas, leia o relatório na íntegra.

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