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Comércio
    Relatório de Inteligência
  • Comércio
  • 01 de abr. 13

Moda praia - panorama catarinense

Empresas do segmento moda praia precisam trabalhar estratégias e fazer um esforço organizacional para buscar seu público-alvo

A pedido de um empresário catarinense do segmento de moda praia, este relatório pretende contribuir com informações para o planejamento estratégico desse negócio, assim como de outros que atuam nesse nicho. Dados da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) revelam que Santa Catarina é o segundo maior polo empregador têxtil e do vestuário do Brasil, o que demonstra a força do setor (FIESC, 2012b).

Tratando-se especificamente do segmento moda praia, estudo do Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI) verificou que em 2011 o Brasil produziu 282 milhões de peças, por meio de 1,3 mil empresas que empregam aproximadamente 57 mil pessoas. O documento focou de forma especial a região de Blumenau e identificou que 70% das empresas pesquisadas eram de pequeno porte (IEMI, 2012).

Já no quesito exportações, pesquisa de Brum et al., (2010) identificou que entre 2005 e 2009 a indústria de moda praia brasileira movimentou 14.118.608 peças de biquínis e maiôs, e US$ (FOB) 102,56 milhões. Dez países representaram mais de 73% do destino dessas exportações: Estados Unidos (36,3%), Portugal (11,8%), Itália (9,1%), Espanha (7,4%), Chile (5,7%), Argentina (3,1%), Alemanha (2,4%), Angola (2,1%), França (2,0%) e Países Baixos (1,8%). Brum et al., (2010), avaliou ainda que em 2009, 79,7% das exportações de moda praia brasileiras ficaram concentradas em três estados: São Paulo (33,9%), Rio de Janeiro (31,8%) e Santa Catarina (13,9%).

Este relatório também ressalta o aquecimento do mercado interno, o que permite às empresas o desenvolvimento de nichos específicos e a consequente implementação de estratégias com foco em seus consumidores. Para conseguir competir no mercado nacional ou internacional deve existir, por parte das empresas, um esforço organizacional com o intuito de focar regiões que não sofram tanta influência climática ou então estudar maneiras de exportar para enfrentar o longo período de baixa temporada deste segmento.

Confirma mais informações ao ler na íntegra este relatório.

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